A benfeitora chamou atenção que enquanto todas as leis da época abordavam os deveres da criatura para com a sociedade e os vencedores, Ele viera ensinar a autoconquista, a vitória sobre si mesmo, o viver em autoconsciência, portanto, em paz e autorrealização, sob a misericórdia do Pai Generoso.
Para ela todas as Suas palavras, eram em forma de inigualáveis canções e vivências, bordadas nos tecidos delicados do amor que deveria vicejar em todas as vidas. E disse mais: “E desde então, essa melodia sublime embala vidas que se oferecem em holocausto de abnegação e sacrifícios de todos os matizes, a fim de que se estabeleça entre as criaturas humanas a lídima fraternidade”.
Para a mentora foi Jesus o construtor do homem de bem, ensinando-o a trabalhar os sentimentos e a inteligência mediante os instrumentos da ternura, da compaixão e da misericórdia tendo como foco a sua imortalidade.
Obrigada meu Pai do Céu por nós permitir ter acesso a ensinamentos tão sublimes. Nos daí o equilíbrio indispensável para absorvê-los e pratica-los.
Nenhum comentário:
Postar um comentário