Ficou conhecido após realizar a oração fúnebre do arcebispo de Vienne (1691),
e depois do arcebispo de Lyon (1693).
Foi para um mosteiro, objetivando ali viver. Mas, em 1696 foi chamado a
Paris para dirigir o Seminário de Saint Magloire.
Sua fama como orador foi consolidada após ser o pregador do Advento na
corte em 1699 e das Quaresmas de 1701 e 1704. Por essa razão em 1709 ele
profere a oração fúnebre do príncipe de Conti, e em 1711 a do Grande Delfim. Finalmente
em 1714, a de Luís XIV.
Nomeado bispo de Clermont, em Auvergne, três anos depois, haveria de
proferir célebres sermões perante Luís XV. Posteriormente, tais sermões seriam
reunidos para compor a obra Pequena Quaresma.
Em 1719 a Academia Francesa o recebe. Daí, até o dia da sua morte, em
Beauregard a 18 de setembro de 1742 ele não mais sairia de sua diocese.
Seus homilias foram muito apreciados por Voltaire e outros iluministas,
como modelos de estilo e pela ausência de religiosidade dogmática, era
considerado representante clássico do moralismo.
Em O Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. XXXI, item XXV , o Codificador
inseriu uma comunicação de Massillon, assinalando-a como de caráter instrutivo
e verdadeiramente sério.
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